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um socalco, um bater, um afundar,
como se afunda em mim quando se encerra
o ciclo das rochas no meu mar.
refúgio imaginário, sobreponho
poucas opções , peões do meu largar,
queria voltar a ser apenas sonho
e desse sonho rei, mas a brincar.
para apanhar a luz que nos alcança,
gigantesca viagem de chegar,
na mesma onda que se afasta e avança,
o universo algures, qualquer lugar,
onde a lei da matéria é semelhança,
onde ocupamos espaço, a ignorar.
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