Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Encostas a cabeça no meu peito
e dormes confiante, desnudada
esticas o teu corpo pões um jeito
na minha alma que trago interrogada.
depois acaricio os teus cabelos,
amasso-te o pescoço sem censura,
com as mãos percorrendo, são novelos
de sensações e gestos de ternura.
silencias-te em sonhos, embalada
como se eu fosse teu divino amante
platónica figura de gigante
no ego em que te encontras aprazada,
os teus dedos soletram , adormeces
na ingénua pureza que mereces.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.