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Aquela madrugada foi tão louca,
olhos nos olhos dados, tanto amor,
calei na minha boca a tua boca
torturada em crescendo desde Alvor,
sorvemos a loucura, em tempo pouca
compensada em paixão e em fervor.
na época passavas e se eu era
escutava a buzina e o meu ser
automático abria numa espera
donde emergia antes de acontecer.
aquela madrugada que fizemos
fotocópia da nossa intimidade,
que fizeste depois do que nos demos
de tanto amor, tanta cumplicidade ?
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