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Ancoravas em mim perdida, tonta,
era teu porto de navegação,
como num paraiso que desponta,
te despontavam juras de paixão.
oferecias teu corpo á maré viva,
sedenta, louca, em nossa inundação
apertavas-te em mim, eras cativa
do meu olhar, de amor e doação.
beijava os lábios, seios, colo , ardente
posssui-te inteira em minhas mãos
e penetrava em ti suavemente
até gemeres convulsa em erecção
perdida, escarranchada e indolente,
julgava que ao sabor do coração.
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