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Oh nascente das águas e meu berço,
da dúvida do veio onde me escondo,
emerges quente , emerges neste terço
de pulsar no silêncio dum estrondo.
tão profunda na essência quanto espero
em cada dia o teu sorriso aberto,
escorres pelos meus dedos quando quero
rebobinar-me em anterior concerto.
não desces a cantar os meus ouvidos,
não te sei libertar da escravidão
abstrata, trazes subtraídos
os valores que te deram condição,
oh nascente de mim , dos meus sentidos
gravada nos meus esteios da ilusão.
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