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Verdes tileiras da infância antiga,
sombras nos dias tórridos de agosto,
penumbra fresca , ainda hoje abriga
meus restos de matéria e do meu rosto.
nessas belas manhãs de crença pura,
quando tudo mudava por mudar,
a vida era serena e a loucura
não era mais que rir ou mais que ousar.
velhas tileiras, velhos monumentos,
de tanta vida que por ali passou
quando o amor rasgava pensamentos
e era ignorar o maior bem,
eram idade , só o tempo mudou
e com ele mudamos nós também.
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