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Na cidade das flores , ressuscitar,
não é milagre , apenas poesia ,
o Arno corre, lento, leva ao mar
quem pela Ponte Vechia se anuncia.
nas flores da cidade , o renascer,
vive na criação , tudo se cria
nos arcos ou nos corpos de mulher
até na Piazza della Signoria.
da bailarina turca , despedida
a dançar-nos o ventre entre as arcadas
entre o sorriso, o tule e o despida
na graça do seu corpo soletradas
em movimentos lentos que tem vida
feita de tantas coisas e de nadas.
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