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A memória parou, olhei para ti
onde não estavas, onde não havias,
onde fugiste ou onde te fugi
por estradas sinuosas e vazias.
estende-se no meu mar, o mar é meu?
o mar que é meu é de simbologias,
tem portos e tem praias mas só eu
lhe posso referir as simetrias.
a brisa sopra , a folha escaramuça,
é folha que desfolha o pensamento
numa vela latina que se aguça,
da ilha de Elba no sabor do vento,
enquanto o sol fenece , água soluça,
tantas memórias, apenas um momento !
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