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Sou apenas poeta imaginário,
não existo , não sou matéria, aqui
sou ás vezes eu próprio , outras contrário
e não sei qual dos dois chama por ti.
mas sei que tu existes, és imagem,
e toca em mim tua respiração,
és a janela aberta e a viagem
passa por ti, acenas com a mão.
livre, furtiva , nuvem , aventura
da palavra e da frase , afirmação
de qualquer ontem ,apenas espessura
que de mim, em papel, trago na mão
usando liberdade que é clausura
quando a clausura é libertação.
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