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S. Fortunato di Camogli ,tanto
eu te posso rezar como zurzir,
não acredito em teu olhar de santo
nem tu no meu que não te quero ouvir.
S. Fortunato di Camogli enquanto
ando por aí mergulhado em porvir
há entre nós o tácito recanto
comum silêncio para repartir.
se faz inverno o teu claustro é quente
nele me sento para me aquecer
mas vem o verão e frequentemente
busco a frescura do teu entardecer
venho do mar, o porto permanente
meu encontro de sitios e viver.
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