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Teimoso pântano da diversidade,
homem de virús , mais que de razão,
vens como flor da mesma sujidade
vens como sonho ou pés do mesmo grão.
é duro e áspero o caminho , passa
por gritos surdos de libertação
mas não és mais que lixo dessa massa
expelida pelos sóis em combustão.
que precário inquilino ,ignorante
no estribo duma esfera oscilatória
hoje, amanhã, depois ou mais avante
não existe nenhuma escapatória,
isto digo eu um pobre figurante
desta farsa irreal, aleatória.
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