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Um fim de ano qualquer, sem calendário
com a caneta em linhas de escrever
é espesso o véu sobre o lugar precário
onde suposto pensa e é o ser.
olho em redor, real imaginário,
de pontos que não têm que fazer,
e que sou afinal ? um panfletário
de versos que nada podem dizer
um ano, na loucura, é indiferente
arde o fogo sem tempo e sem razão
eu sou a multidão na minha frente
como ela sou o sim e sou o não
de restos de partículas cadentes
cinzas talvez , do espaço em combustão.
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