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Sombreei os teus olhos sombreados
como pinturas que de rosto são,
nem sempre como queria , destinados
á loucura da nossa possessão.
remexi o teu corpo numa crença
o que te segredei deusa o ouviu
embebido na chama da pertença
teu colo, ao meu segredo ,mais se uniu
disse-te amor, de instintiva cartilha
em beijos repetidos de prazer
chamei-te de princesa , mãe e filha
chamei-te o que chamei e deve ser
bebendo sobre a taça da partilha
o vinho do teu corpo de mulher.
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