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Interrompi o coito em que me tinhas
preso na fé dos beijos que me davas
na boca com fervor quando te vinhas
afundar no meu peito e sossegavas.
tu eras um altar ,a divindade
de todos os meus caminhos percorridos,
juraria por ti toda a verdade
eras tu própria os meus cinco sentidos.
sem ter de acreditar no ser humano,
face ao fraco produto evolutivo,
em mim te retratei puro ser vivo,
espécie exemplar . foi puro engano,
em acto cego , irracional, furtivo
desfizeste o teu sonho sem motivo...
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