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Uma vereda, um banco apodrecido,
o musgo, um tapete acomodado
ás pedras , que são chão e são tecido
onde percorro o corpo interrogado.
um ramo, inconsciente, é imperfeito
na sua simetria dilatada,
e eu sinto-me livre , mas sujeito
á alma muitas vezes algemada.
se no banco dormir,uma chalupa
me desperta nas sombras das ramagens
por sonhos que já tive em catadupa,
com duas velas, única maneira
de fazer transportar-me por viagens
deitado numa tábua de madeira.
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