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Percorro o corpo em Nervi , pelo jardim
falo comigo em trechos e sozinho
recolho restos , cravos e por fim
em círculos refaço o meu caminho.
poderia ser outro e ter de mim
um profeta, ou um bruxo, um adivinho,
engodo duma vida e talvez sim,
me escrevesse no ego em pergaminho.
esquilos pequenos simples de viver
que nos seguem nas árvores, pelas nozes,
constróem em si próprios nossas vozes,
instintivo sinal, sobreviver,
a nós porém os reis do parque urbano,
não nos move o instinto, mas o engano
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