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Mas tu és vida, tu és alvorecer,
dizia-te na margem ! Rio Minho,
murmurava-te ali, devagarinho
e as águas passavam a correr.
dava contigo ao sábado escutando,
não chores no meu colo, hei-de aparar
as lágrimas que tens para chorar
por não saberes de ti de vez em quando.
entraste por aqui dentro, bem te disse,
ó errada mulher, despertador,
nas maravilhas dum país de Alice
vivido, intenso , louco, estranho amor
que á primeira porcela, se existisse,
não rebentava ,sem detonador.
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