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Batia o sol na força dos teus braços
teus cabelos soprando o arvoredo
o coração pulsava eram compassos
nosso promíscuo olhar na manhã cedo.
muitos dias paravam no destino
lugar de encontro que se fazia a sós,
não sei se eram o mundo, se o divino
quando nada existia além de nós.
depois perdi os olhos e trancada
a porta aberta ,ela deixou de abrir,
esqueci-a no bater de outra morada
no estranho esplendor doutro sorrir,
mas não posso dizer que não é nada
o que ficou e não pode sair.
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