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Que furacão te atormenta os sentidos
nas fibras esmigalhadas de viver
que vontade e demência de sofrer
os momentos felizes e vividos?
que tortura te esmaga por que sorte
pretendes imolar-te no pecado
e recusar o corpo caminhado
se não há outro mais que te conforte?
quanto me deste tu de belo e nobre
quanto te dei !! que crónica padeço
da falta do amor que eu agradeço.
não chores mais , levanta-te , caminha
desobriga o teu deus , que sorte eu tinha
se o teu amor não fosse o meu tropeço !
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